Na Contabilidade
Governamental, em razão da assimetria informacional, mesmo diante dos
instrumentos e princípios conhecidos, os recursos financeiros ou monetários
destinados ao amparo dos membros da minoria dominante, por meio de muitos
privilégios, estão registrados como despesas, como se fossem imprescindíveis
para o funcionamento da estrutura administrativa, pois é uma conduta amparada
nas leis.
A Contabilidade Social,
por sua vez, ainda não se preocupou com algumas questões cruciais, pois, ao
pretender medir, do ponto de vista macro, o movimento econômico de uma nação,
aproxima-se dos objetivos da Economia e da sua administração da escassez e não
se preocupa em mensurar a distribuição de riqueza. Com a capacidade de
mensuração que é inerente e peculiar a todo campo do conhecimento, as Ciências
Contábeis, certamente, poderiam adotar a função de medir os agregados
nacionais. No entanto, ainda não se preocupou em registrar e confrontar o
patrimônio das diferentes partes da sociedade, para evidenciar os
favorecimentos das classes dominantes, o que se constitui em uma importante
lacuna, e é motivo de frustração, devido ao fato de ser denominada de “Social”.
Assim surge a
Contabilidade Política, trabalho publicado na Revista Brasileira de
Contabilidade - RBC nº 212. O Site do Conselho Federal de Contabilidade - CFC
publicou seu resumo:
Também pode ser lido seu resumo em outro link da RBC:
E aqui seu texto completo em PDF:
Pode ser encontrado também no meu perfil no LinkedIn, em formato PDF para quem me adicionar.
Abraços a todos!
Luiz Sampaio