24/10/2016

As Normas IFRS e a Contabilização das Cotas de Cooperados – Breve Ensaio

As Normas Internacionais da Contabilidade preconizam, mais uma vez um tratamento diferente do que previa as Leis do nosso País. O presente texto foi escrito em defesa da técnica contábil. A Contabilidade e suas técnicas de preparação dos relatórios financeiros e das análises desses mesmos relatórios ou demonstrativos, normalmente são perfeitas para estudar o patrimônio de qualquer entidade e evidenciar as mutações desse mesmo patrimônio e ser um perfeito sistema de informações contábeis, econômicas, financeiras e patrimoniais sobre a entidade na qual estiver sendo aplicada. O texto que segue, publicado hoje, dia 24/10/2016, entretanto, não tem o objetivo de discorrer sobre todas as técnicas contábeis. É somente mais um breve ensaio com o objetivo primordial de apontar mais este conflito entre as Normas IFRS e as Leis Brasileiras:

Abraços a todos!

Luiz Sampaio

08/03/2016

Análise Financeira, Econômica e Patrimonial Como Ferramenta de Gestão

Normalmente são atribuídas às análises financeiras, econômicas ou patrimoniais uma característica de ferramental provedor da própria continuidade das entidades.
Certamente são ferramentas de grande utilidade gerencial e como não poderiam deixar de ser, também são ferramentas para tomadas de decisões corretas de rumos das entidades, inclusive pela própria natureza gerencial. Apenas para ventilar a questão, o presente texto, publicado no dia 07/03/2016, tem por objetivo investigar como as análises financeira, econômica e patrimonial contribuem para a perenidade de uma cooperativa de crédito: http://www.cienciascontabeis.com.br/analise-financeira-economica-e-patrimonial-como-ferramenta-de-gestao-em-uma-cooperativa-de-credito-breve-ensaio/
Parabéns, Mulheres!

Abraços a todos!
Luiz Sampaio

26/01/2016

A Nova Contabilidade Política

Na Contabilidade Governamental, em razão da assimetria informacional, mesmo diante dos instrumentos e princípios conhecidos, os recursos financeiros ou monetários destinados ao amparo dos membros da minoria dominante, por meio de muitos privilégios, estão registrados como despesas, como se fossem imprescindíveis para o funcionamento da estrutura administrativa, pois é uma conduta amparada nas leis.
A Contabilidade Social, por sua vez, ainda não se preocupou com algumas questões cruciais, pois, ao pretender medir, do ponto de vista macro, o movimento econômico de uma nação, aproxima-se dos objetivos da Economia e da sua administração da escassez e não se preocupa em mensurar a distribuição de riqueza. Com a capacidade de mensuração que é inerente e peculiar a todo campo do conhecimento, as Ciências Contábeis, certamente, poderiam adotar a função de medir os agregados nacionais. No entanto, ainda não se preocupou em registrar e confrontar o patrimônio das diferentes partes da sociedade, para evidenciar os favorecimentos das classes dominantes, o que se constitui em uma importante lacuna, e é motivo de frustração, devido ao fato de ser denominada de “Social”.
Assim surge a Contabilidade Política, trabalho publicado na Revista Brasileira de Contabilidade - RBC nº 212. O Site do Conselho Federal de Contabilidade - CFC publicou seu resumo:
Também pode ser lido seu resumo em outro link da RBC:
E aqui seu texto completo em PDF:
Pode ser encontrado também no meu perfil no LinkedIn, em formato PDF para quem me adicionar.
Abraços a todos!
Luiz Sampaio